BRASIL: No Rio Grande do Norte, embalagem de bolo em UTI: improviso médico revela falta de estrutura no país.

Segue a foto

17/06/2024

Ellenn Salviano, médica que improvisou respirador com forma de bolo em bebê de 3 meses.

Embalagem de bolo e garrafa de plástico PET improvisados como máscara de oxigênio. Bebês embalados em sacos plásticos por falta de incubadoras. 

Estetoscópio transformado em respirador. A imagem que chocou o país na última semana.

Nesta semana, um bebê foi atendido por uma médica que usou uma embalagem de bolo como máscara de oxigênio no Rio Grande do Norte. O menino teve diagnóstico de bronquiolite – que afeta as vias respiratórias – e precisava urgente de um leito de UTI para suporte respiratório, que não estava disponível. Com isso, a médica usou a criatividade.

Veja abaixo histórias pelo país:

Em 2014, um médico no Amapá teve de transformar um estetoscópio, aparelho usado para auscultar pulmão e coração, em respirador para socorrer um bebê. A criança estava no respirador, mas precisava ser extubada. O bebê, no entanto, não suportou ficar fora do suporte e sem equipamentos no hospital para a ventilação não invasiva, o médico teria que fazer uma traqueostomia – procedimento cirúrgico.

Estetoscópio vira respirador para bebê:

Em 2014, um médico no Amapá teve de transformar um estetoscópio, aparelho usado para auscultar pulmão e coração, em respirador para socorrer um bebê. A criança estava no respirador, mas precisava ser extubada. O bebê, no entanto, não suportou ficar fora do suporte e sem equipamentos no hospital para a ventilação não invasiva, o médico teria que fazer uma traqueostomia – procedimento cirúrgico.

Sacos de lixo por falta de incubadora:

Em 2015, uma equipe médica teve de enrolar bebês gêmeos que nasceram prematuros em sacos de lixo por falta de incubadora. Eles nasceram no interior do Maranhão e precisaram ser transferidos para a capital pela falta de estrutura, mas não havia equipamentos para manter o isolamento térmico e os médicos improvisaram com sacos de lixo para manter as crianças vivas.

Essa é a situação do brasil.  Já o ministério da saúde diz ter invertidos em leitos.

(G1)

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